Chamar a atenção para o uso excessivo dos agrotóxicos e elaborar medidas para a produção de alimentos mais saudáveis. Esta é a proposta do Seminário da Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela Vida, que acontecerá amanhã (25) no auditório do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano (IF Sertão-PE), em Petrolina.
O evento será realizado das 8h às 17h e é organizado pelo Comitê Regional da Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela Vida, fórum que reúne movimentos sociais, associações, entidades estudantis, sindicatos e organizações não-governamentais do Vale do São Francisco.
O objetivo é fazer um levantamento dos desafios que as comunidades do campo atravessam na luta contra os agrotóxicos e, a partir de algumas provocações, construir um documento que contribuirá na terceira etapa do dossiê “Um alerta sobre os impactos dos Agrotóxicos na Saúde”, elaborado pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco).
No seminário, além de representantes das entidades que compõem o Comitê, haverá a intervenção de Rafael Rodrigues, da coordenação nacional da Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela Vida.
A campanha
Lançada no Vale do São Francisco em 29 de julho de 2011, a campanha anuncia a possibilidade da construção de um mundo saudável, que produza alimentos com base em princípios agroecológicos, em pequenas propriedades, respeitando a natureza, os trabalhadores e consumidores, garantindo qualidade de vida para as atuais e futuras gerações.
Com a participação ativa dos movimentos sociais ligados à Via Campesina (MPA, MAB, MST e FEAB), Coletivo Feminista, Consulta Popular, Rede de Educação Cidadã, Levante Popular da Juventude, Grupo de Agroecologia Umbuzeiro e Diretório Central de Estudantes da Univasf, as ações do Comitê estão direcionadas à ampliação do debate sobre os impactos dos venenos na saúde e da exigência de banimento, por meio de um abaixo-assinado, de toda importação, produção e comercialização de agrotóxicos e substâncias já proibidas no exterior.
Isso sim é muito bom, porque nós sabemos que o agrotóxico mata e muito.
Concordo quando se fala “tenção para o uso EXCESSIVO dos agrotóxicos”, agora falar de agricultura sem agrotóxicos é falar de plante com fome. Só existe mais de 7 bilhões de seres humanos no mundo por conta dos agrotóxicos, sem eles o mundo não teria nem 1 bilhão de seres humanos.
A agricultura orgânica só serve para agregar valor ao pequeno agricultor, praticamente impossível o mundo com a população que tem viver com uma agricultura sem agrotóxicos.
Quando alguém no planeta cultivar 100.000 hectares de soja com esterco e calda, sem agrotóxicos eu dou meu braço a torcer , até lar VIVA AO AGROTÓXICO.
olha leonardo acho que não tem clareza das coisas tá. 75% do que vai para mesa dos brasileiros são dos pequenos agricultores, e que o plantio com agrotóxicos não resolve o problema da fome nem no brasil e nem no mundo,por se resolvese não existia milhões de pessoas passando fome a não ser vc só se alimente de soja.
olha leonardo acho que não tem clareza das coisas tá. 75% do que vai para mesa dos brasileiros são dos pequenos agricultores, e que o plantio com agrotóxicos não resolve o problema da fome nem no brasil e nem no mundo,por se resolvese não existia milhões de pessoas passando fome a não ser vc só se alimente de soja.