A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou hoje (27) o fim do 14º e do 15º salários dos parlamentares. O projeto de decreto legislativo prevê que deputados e senadores só terão direito a receber os auxílios-mudança e transportes no início e no fim do mandato parlamentar. Hoje, os parlamentares recebem essas ajudas de custo duas vezes por ano. A matéria vai agora para a Mesa Diretora da Casa.
Os dois benefícios equivalem, cada um, ao salário do parlamentar, de R$ 26,7 mil. Por ano, o Senado gasta R$ 4,3 milhões com o pagamento dos auxílios-mudança e transportes aos 81 senadores. Ao fim do mandato de oito anos, a despesa chega a R$ 34,4 milhões. Se a matéria for aprovada no Senado e na Câmara, o gasto com mudanças dos senadores cairá para R$ 4,3 milhões.
O relator do projeto, senador Lindbergh Farias (PT-RJ), disse que o pagamento se justificava “na época em que os transportes eram precários e os parlamentares se deslocavam para a capital do país a cada ano e lá permaneciam até o fim do ano legislativo”. Hoje, acrescentou, os parlamentares têm a oportunidade de viajar para os respectivos estados todo fim de semana. Para o relator, isso torna injustificável a manutenção desses benefícios.
O projeto para acabar com os salários extras foi apresentado em 2011 pela então senadora e hoje ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. “A prática não se justifica nem sob o argumento de que ela representa uma forma de complementação remuneratória para os parlamentares”, disse o relator. (Da Agência Brasil)
ÔPA! Ainda não foi o SENADO que aprovou o fim da MAMATA.
Apenas UMA DAS COMISSÕES DAQUELA CASA considerou dar fim a esses pagamentos escrotos. Tomara que as demais comissões também assim entendam.
Vamos esperar para ver se eles não vão compensar com outro auxilio.
Pode ter certeza que sim.
Duvido que essa ajuda de custo ,como eles falam,venha cair.Com certeza só vai mudar de nome.Engana-me que eu gosto!!!!!!!!!!!!!!!!!