O Senado aprovou ontem (4) a Medida Provisória (MP) 583 que abre crédito extraordinário de R$ 676 milhões para os municípios, principalmente do semiárido nordestino, afetados pela falta de chuvas. A MP já havia sido aprovada pela Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional.
De acordo com a MP, o dinheiro será destinado ao Ministério da Integração Nacional para a adoção de medidas de Defesa Civil. Do total dos recursos, R$ 500 milhões deverão ser reservados para compra de alimentos, entrega de cestas básicas e para o abastecimento de água, por meio de carros-pipa, para a população das áreas atingidas. O restante do dinheiro será usado para auxílio emergencial financeiro dos municípios.
A aprovação rápida da medida, e sem alterações, foi propiciada por um acordo de mérito e procedimento entre os senadores. Com isso, governistas e oposicionistas votaram favoravelmente à MP. Por não ter sido alterada no Senado, a medida seguirá direto para sanção presidencial. (Fonte: Agência Brasil).
QUANDO ESSE DINHEIRO VIER A CHEGAR AO NORDESTE, TERÁ PERDIDO SEU OBJETO, POIS ESTAREMOS NO PERIODO CHUVOSO….QUANTA ENROLAÇAÕ
Será que esse dinheiro chega para o seu fim, veja o caso da transposição do Rio São Francisco, a obra era para ser entregue em 2010, já estamos em 2013 praticamente. O previsto era ser gasto 4,8 bilhões na obra, os gastos já vão a 8,2 bilhões, para concluir a obra, prevista para mais 48 meses a frente, em 2015. Quer dizer, houve oportunidade para realizar uma grande obra, mas o resultado que vemos, segundo denúncias, é que a obra é de má qualidade, já estão estourando os concretos, muito ruim, feitos para não durarem nada, estão refazendo novamente os serviços! O que concluímos que o problema do Brasil só pode ser corrupçao, como pode uma obra de tamanha importância social não ser gerida e controlada de forma responsável e eficiente? O que nos levar a pergunta: Será que esse dinheiro de 676 milhões serão utilizados de forma responsável? Digo com absoluta certeza que não. O responsável pela pasta atualmente é o Ministro Fernando Bezerra Coelho.