O senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) fez um apelo, na Comissão de Serviços de Infraestrutura da Casa, para que o colegiado dê prioridade à análise de um projeto de lei (PLC 67) que federaliza trecho da BR-235, na divisa dos estados de Pernambuco (em Petrolina) e da Bahia (em Casa Nova). “Pouco mais de 15 quilômetros de uma estrada que está completamente abandonada”, pontuou.
Conforme explicou o senador, o trecho está abandonado há mais de oito anos, a manutenção tem sido feita pela Prefeitura de Petrolina por meio de operações tapa-buracos e existem recursos de conservação no orçamento deste ano do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).
“É uma via onde se escoa uma grande produção agrícola de manga, uva, de toda a produção de fruticultura do meu município de Petrolina e da região de Casa Nova, com destino aos portos de Salvador e de Suape, no Recife”, reforçou Fernando Bezerra.
Se a manutenção continuar sendo feita com asfalto efervescente, haja recurso. A Av. da Integração parece uma pista de motocross, a Sete de Setembro é digna do nome, uma piada, a pista da BR É um tapete, a marginal tem a sujeira que retiraram do tapete, simples assim. CRESCE PETROLINA.🤣🤣🤣🤣🤣
Interessante que no trecho de Santana do Sobrado a Remanso é um tapete. É uma BA ou BR?
Melhorou com o PT no governo da Bahia a partir de 2010.
A política de ACM era voltada para Salvador e o Sul e Centro Oeste da Bahia.
PURA VERDADE D’PAULA! , ACRESCENTAMOS AINDA A ESTRADA DA BANANA QUE JÁ NÃO COMPORTA MAIS O FLUXO SEM QUE NADA SEJA FEITO.
Isso demonstra o resultado catastrófico da estadualização das rodovias federais! Todas vias que foram entregues ao Estado sofrem pelo abandono, e precariedade de tráfego. Como exemplo temos, além da BR 235, a BR 122 até o trevo do Jutaí, a BR 110 no trecho do Cruzeiro do Nordeste até Sertânia, e,principalmente, a BR 232 entre Caruaru e Recife. Em todas elas, nota-se diferenças gritantes de qualidade do pavimento e sinalização entre os trechos administrados pelo DER/PE e pelo DNIT. O melhor seria que o Estado devolvesse todos os trechos estadualizados uma vez que é incapaz de oferecer um mínimo de segurança viária e qualidade de trafegabilidade nas referidas vias.