Sento-Sé: Professor faz apelo para conserto de esgoto estourado no centro da cidade

por Carlos Britto // 12 de novembro de 2016 às 18:20

esgoto-sento-se

Um esgoto estourado há mais de um mês no Centro de Sento-Sé, norte da Bahia, vem tirando a paciência dos moradores. Revoltado, o professor Joilton Pereira Almeida – conhecido como ‘Professor Kito’ – entrou em contato com este Blog para fazer um apelo ao Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) local.

Acompanhem:

Eu, Joilton Pereira Almeida (Professor Kito), aposentado pela Rede Estadual, venho apelar aos meios de comunicação competentes sobre um grave problema social, que incomoda a gente e agride a condição de cidadania. Pois há mais de um mês essa caixa da rede do sistema de esgotamento sanitário está com problema, poluindo a rua, expondo os moradores a maiores riscos de doenças típicas desse tipo de problema. Essa é a Avenida Dr. Demóstenes Nunes Sento-Sé (mesma rua lateral da Câmara Municipal de Vereadores) e que liga à Praça Dr. Juvêncio Alves (praça principal).

Já estive por três vezes na empresa pública SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgoto). A diretora da escolinha da foto também comunicou o problema e nada foi feito até o momento do envio dessa reclamação. A foto comprova o grave problema que precisa de solução desde o dia 8 de outubro, quando estourou o esgoto. Espero que a força da importância dos meios de comunicação possa sensibilizar autoridades competentes do importante órgão a resolver o problema social que nos incomoda e preocupa.

Joilton Pereira Almeida/Professor

Sento-Sé: Professor faz apelo para conserto de esgoto estourado no centro da cidade

  1. Theobaldo disse:

    Notícias > Brasil
    Qua , 02/11/2016 às 07:17 | Atualizado em: 02/11/2016 às 11:10
    Seca reduz vazão de Sobradinho ao pior nível da história
    André Borges
    seca sobradinho rio sao francisco

    A+A-
    A situação é considera crítica – Foto: Marcello Casal Jr. | Ag. Brasil
    A situação é considera crítica
    Marcello Casal Jr. | Ag. Brasil
    A agonia do Rio São Francisco chegou a um nível inédito. Nesta terça-feira, 1, a Agência Nacional de Águas (ANA) deu autorização para que o volume de água liberado pelas comportas do reservatório de Sobradinho (BA), seja reduzido para 700 metros cúbicos por segundo. É uma calamidade.
    Desde 1979, quando os militares fecharam a barragem no rio para formar o maior lago artificial do Brasil e um dos maiores do mundo, jamais Sobradinho enfrentou situação tão crítica. Municípios de Alagoas e Sergipe, incluindo a capital Aracaju, serão obrigados a fazer obras emergenciais para aprofundar a captação de água no curso do rio, abaixo do reservatório.
    A informação foi confirmada por João Henrique de Araújo Franklin Neto, diretor de operações da Chesf, estatal do Grupo Eletrobrás responsável pela gestão de Sobradinho. “Não resta outra alternativa. Por conta dessa nova redução de vazão, teremos de fazer adequações nas captações de água nesses Estados para garantir o abastecimento da população”, diz.
    Castigado por uma estiagem que já dura cinco anos, o reservatório de Sobradinho passará a contar com quase metade do mínimo de água que sua barragem deveria liberar, conforme critérios estabelecidos pelo Ibama e pela ANA. Em tempos normais de chuva, o reservatório de 4.214 quilômetros quadrados, equivalente a quase três vezes o de Itaipu, teria de verter o mínimo de 1.300 m³ de água por segundo. Em condição de tranquilidade, a liberação média teria de ser 2.060 m³ por segundo.

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