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Os servidores municipais de Petrolina não desistiram de lutar por melhorias e estão, neste momento, em frente ao prédio da prefeitura, onde promovem mais uma manifestação da categoria. A mobilização faz parte de uma paralisação de 24 horas e pretende pressionar o executivo quanto a um posicionamento sobre o Plano de Cargos e Carreira dos servidores.
“A nossa pauta não é nova, embora os problemas só se agravem. Nossa principal reivindicação se dá em torno do plano de cargos e carreiras, condições de trabalho e também o reajuste salarial 2014. Foi aprovada uma lei em que nossa data-base se tornou em janeiro. Mas infelizmente a lei sancionada pelo próprio executivo está sendo descumprida, então nós estamos aqui para denunciar esta vergonha”, explica a presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Petrolina (Sindsemp), Léia Araújo.
A mobilização desta segunda-feira (10) caiu como uma luva para o Sindsemp, após a reportagem exibida ontem pelo Fantástico, da Rede Globo, que denunciou o descaso nas escolas do município.”Todo mundo agora sabe porque saiu ontem em rede nacional, no Fantástico, mas ainda saiu pouco. Nós desafiamos os petrolinenses a visitarem as escolas e os postos de saúde para saber, de fato, quais são as condições de trabalho que nós enfrentamos diariamente”, desabafou.
Segundo Léia, após a manifestação de hoje, os servidores irão marcar uma nova paralisação, e caso não haja posicionamento do Executivo, a categoria decidirá pela greve. “Ainda não entramos em greve pensando na comunidade. Mas é preciso que se converse, que se apresentem propostas para resolver este problema, caso contrário nós iremos deflagar uma greve“, informou a líder sindical.
Pense e uma frase demagoga da presidente do Sindsemp. ” pensamos na população” logo essa criatura!
Falta a foto da paralisação. O que tinha muita gente q nem cobe na foto tirada . Kkkk
Professores de Macapá analisam propostas de reajuste salarial
Nova reunião entre a classe e prefeitura será realizada em 5 de abril.
Ao todo, 3 mil docentes atuam na rede municipal de ensino.
Dyepeson Martins Do G1 AP
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Professores da rede municipal discutem proposta da prefeitura (Foto: Dyepeson Martins/G1)Professores da rede municipal discutem proposta da prefeitura (Foto: Dyepeson Martins/G1)
Os professores da rede municipal de ensino de Macapá analisaram nesta terça-feira (18) as propostas apresentadas pela prefeitura para o reajuste salarial e melhores condições de trabalho para os 3 mil profissionais que atuam nas escolas da capital. Na pauta também foi discutida a implementação do piso salarial a partir da correção da defasagem de 28% nos vencimentos dos docentes. Segundo o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos em Educação do Amapá (Sisepeap) Aroldo Rabelo, uma nova reunião deverá ocorrer em 5 de abril “para ouvir o posicionamento da gestão”.
Presidente do Sinsepeap Aroldo Rabelo diz piso vai ser bandeira da classe (Foto: Abinoan Santiago/G1)Presidente do Sinsepeap Aroldo Rabelo
(Foto: Abinoan Santiago/G1)
“Em resposta as nossas reivindicações, a prefeitura disse que estava analisando a viabilidade de concretizá-las. O piso salarial, gratificações, o pagamento de retroativos estão entre as nossas principais bandeiras. Primeiramente vai ocorrer o diálogo entre a classe para ouvirmos todo o posicionamento da gestão municipal”, frisou Rabelo.
Segundo o Sinsepeap, os professores de Macapá recebem em média R$ 1,3 mil, o valor está abaixo dos R$ 1.697, estipulado como piso pelo Ministério da Educação (MEC). “Temos um grupo da base que discutirá com a prefeitura até o dia 5 de abril para que as propostas estejam bem preparadas pela prefeitura quando forem levadas a todos os trabalhadores”.
Estado
Os reajustes concedidos aos professores pelo governo do Amapá não acompanharam o piso salarial nacional da categoria, reajustado em 54,36% entre 2011 e 2014. No mesmo período, os docentes receberam o acréscimo de 18,13% na remuneração.
Aroldo Rabelo reforçou que a ideia da classe é “conversar com os gestores”. Ele descarta a possibilidade de uma greve semelhante a ocorrida em 2012 quando os professores cessaram as atividades por três meses.
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