Os senadores da CCJ tentam esta semana chegar a um acordo para aprovar o projeto de lei que estabelece 50% de cotas nas universidades federais para estudantes de escolas públicas. Ainda falta consenso, mas a proposta de reservar parte das vagas para negros perde força entre os integrantes da comissão, onde o projeto tramita em caráter terminativo.
A relatora da proposta, senadora Serys Slhessarenko (PT-MT), afirma que não vai retirar do seu parecer final o critério racial das cotas. Mas, se depender do presidente da CCJ, senador Demóstenes Torres (DEM-GO), e de um grupo ligado a ele, o projeto só será aprovado sem a reserva de vagas estabelecidas por critério étnico.
Na próxima terça-feira (14), a relatora e o presidente Demóstenes se reúnem com os senadores Paulo Paim (PT-RS), Ideli Salvatti (PT-SC) e Marconi Perillo (PSDB-GO) para tentar chegar a um acordo. Caso os senadores petistas não aceitem retirar o critério de cotas pela cor da pele, o presidente da comissão promete apresentar um substitutivo integral ao projeto, que deve ser votado logo após a apreciação do PL originário da Câmara.
Sou a favor da cota para estudantes oriundos da rede pública de ensino. Talvez, 50% seja muito. 20% seria o ideal. Já em relação à cota por cor da pele sou contra.
É preciso ficar alerta ao novo sistema de ingresso nas universidades proposto pelo governo federal. A concorrência agora será nacional. Com as notas do ENEM em mãos, os alunos poderão escolher até 5 universidades para aproveitamento. A tendência é que os alunos que não tiverem nota de corte para ingressar nas universidades da capital, façam opção pelo interior. A UNIVASF vai ser invadida por alunos de fora. Britto… fica de olho nesse assunto que muito interessa ao sertanejo.
SOU A FAVOR DOS 50% SO QUE SE DEVE DAR MAÍS ATENÇÃO AOS INDIOS QUE TANTO SOFRERAM, FORAM EXPLORADOS, EXPULSOS DE SUAS TERRAS E AINDA HOJE SOFREM.
fernando vc é MUITO ignorante