Em Sobradinho, no norte da Bahia, um grupo de famílias que foram beneficiadas com a doação de terrenos no Loteamento Nova Sobradinho I e II está acusando os vereadores de virarem as costas para o povo. Isso porque segundo elas, desde que as doações foram feitas, não houve mais avanço no assunto, para que cada família construa sua casa. “O povo espera pela possibilidade de poder tomar posse dos lotes e construir suas casas, até parece que foi mesmo manobra eleitoreira para ganhar eleições”, declarou um representante.
Ainda de acordo com as famílias, uma reunião foi marcada com os parlamentares, para discutir o assunto, e cerca de 10 convites foram entregues. O vereador Luiz Carlos Bruno da Silva (PSD), mais conhecido como Luizinho do Munk, teria recusado o convite.
No dia marcado para o encontro, o grupo encontrou a Câmara fechada e com um aviso de ‘público suspenso’ por conta do aumento de casos de Covid-19 no município. No entanto, a justificativa não convenceu muito o grupo, que acredita se tratar de uma manobra para afastar o povo da Casa Legislativa.
“Ao mesmo tempo em que encontramos esse recado na parede, um carro de som está rodando a cidade, falando sobre várias flexibilizações no comércio e em eventos. É contraditório”, pontuou outro representante.
Apesar da Câmara fechada, a reunião aconteceu em outro espaço, com a presença dos vereadores Adilson Rodrigues Ribeiro (PT), Geovan Santos de Souza (PT), e Antônio Gilberto de Souza Júnior (Avante). Ainda não há informações sobre o resultado da reunião e sobre o posicionamento da presidência da Casa. O Blog mantém o espaço aberto caso o Legislativo queira se pronunciar.
Lamentanos pelas famílias que foram esquecidas pelo seus representantes eleitos para vereadores! A câmera de Vereador nanca representou a população que os elegeram, eles representam bem seus interesses e nunca o do povo! Sempre foi assim!
Que país é este?
Vendem o povo, os pilantras compram, e depois estão nos blogs cobrando a fatura.
Infelizmente não temos a CASA DO POVO chamado Câmara Municipal, temos sim, um elefante branco que poucos frequentam.