Ex-prefeito de Petrolina e ex-candidato a governador de Pernambuco nas eleições do ano passado, Miguel Coelho disse nesta quinta-feira (20), em entrevista ao Programa ‘Debate do Super Manhã’, na Rádio Jornal Recife, que o cenário político-eleitoral de 2024 passa também pelo seu partido, o União Brasil. Segundo Miguel, a legenda “é plural, grande e, portanto, tem uma responsabilidade não só em nível nacional, mas também em nível estadual”.
“Temos três deputados federais, cinco deputados estaduais, uma boa quantidade de prefeitos e vereadores. Então, não podemos nos furtar dessa responsabilidade“, argumentou.
Também convidado para o debate, o deputado Eduardo da Fonte destacou que Miguel é um nome que pode estar sendo analisado para concorrer às eleições da Capital. Miguel agradeceu a menção e destacou sua relação com o Recife e o perfil de gestor que a cidade precisa.
“A população do Recife está de uma certa forma impaciente querendo resolver seus problemas, mas também quer alguém que traga bagagem política, administrativa e que faça a política do resultado, da melhoria da vida das pessoas. Então, acho que todos os cenários estão abertos, as composições partidárias serão fundamentais para que isso possa ser uma frente representativa de apoio“, comentou.
Conexão
O ex-prefeito de Petrolina frisou que a campanha eleitoral de 2022 o conectou mais com o Recife. “Eu andei por esses morros todos da região metropolitana e eu pude ver, não só o Recife da beira-mar, mas o Recife da periferia que falta água, saneamento, creche, posto de saúde, que a pessoa leva três ou quatro horas por dia para chegar e voltar do seu trabalho, de um metrô quebrado, dos morros controlados por milícias ou traficantes e essa é uma realidade, infelizmente“, salientou.
“Então, se a gente não ficar sensibilizado com problemas dessa magnitude, a gente está no ramo errado da política. É óbvio que eu me importo com o Recife, penso em poder ajudar de qualquer maneira que seja possível. O União Brasil vai chegar forte, vai chegar com um posicionamento muito bem definido, no tocante ao Recife, já é um diretório municipal, onde Mendonça é o presidente. Então, no tempo certo, a gente vai se posicionar“, completou.
Se ele fizer igual a Petrolina como asfalto sonrisal,obras inacabadas, aumento de IPTU postos de saúde sem remédios e médicos recife tá lascada.
do “prefeito itinerante” foi equacionada pelo Supremo quando do julgamento do RE 637.485 (relator ministro Gilmar
Mendes), ocasião em que se entendeu que “o cidadão que exerce dois mandatos consecutivos como prefeito de determinado município fica inelegível para o cargo da mesma natureza em qualquer outro município da federação”[31.
Dafonte disse o que não pode.
do “prefeito itinerante” foi equacionada pelo Supremo quando do julgamento do RE 637.485 (relator ministro Gilmar
Mendes), ocasião em que se entendeu que “o cidadão que exerce dois mandatos consecutivos como prefeito de determinado município fica inelegível para o cargo da mesma natureza em qualquer outro município da federação”[31.
Não pode ser candidato para um terceiro mandato, mesmo em município diferente dos dois primeiros mandatos, porém nada impede de ocupar uma secretaria na prefeitura de Recife em caso de alguém do partido dele ganhar a eleição e, neste caso, mostrar algum trabalho à população da região metropolitana e todo o estado de PE.
O galego antes de dar pitaco na cidade alheia deveria cuidar de Petrolina, com seus elefantes brancos e a carestia que toma conta da cidade. Onde já se viu cidade do interior ter passagem de ônibus que custa mais que capital?
Bom de papo. Ruim de História. Falar bobagens como “visitar” morros; observar tempo que o trabalhador utiliza de ônibus é populismo barato. Barato.