Este Blog publicou em primeira mão na noite de ontem (16) que alguns estudantes e amigos do estudante Lucas de Souza Ramos, que morreu com suspeita de H1N1 num hospital particular de Petrolina, estavam revoltados porque o Instituto de Medicina Legal (IML) da cidade teria se recusado a recolher o corpo e diagnosticar a causa da morte do jovem.
Mas em contato com o IML, a reportagem foi informada que o órgão não recebe casos desse tipo. Existem três indicações clássicas previstas em lei para a necropsia no IML: morte violenta (por acidente de trânsito ou de trabalho, homicídio, suicídio, entre outros); morte suspeita ou morte natural de pessoa não identificada. Nos casos de morte por falta de assistência médica ou por causas naturais desconhecidas, os corpos são encaminhados para o Serviço de Verificação de Óbito (SVO).
O caso
Lucas de Souza Santos morreu na noite de ontem (16), com suspeita de N1H1, após retornar de uma viagem a Belo Horizonte (MG), onde participou de um evento de tecnologia com outros 40 estudantes. O grupo chegou de volta a Petrolina na última segunda-feira (14). Como já foi informado neste Blog, o corpo de Lucas está sendo velado na cidade de Sobradinho, norte da Bahia. O sepultamento acontecerá às 16h de hoje (17).
Isto é vergonhoso pra Petrolina, acontece dioturnamente pessoas falecem e não temos S V O, serviço de. Verificação de óbitos, em Juazeiro o SAMU, emite um documento aqui em Petrolina não isso lá quando é na área urbana, os políticos de Petrolina em geral deveria se preocuparem com tão importante órgão que serviria a toda comunidade. Com a palavra o Prefeito em curso os deputados federais,estaduais e demais tragam co. Urgência o S V O pr Petrolina o IML está certíssimo pois não sendo morte violenta eles não recebe.