A expectativa de que a Univasf e o Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH) pagassem em dia os salários dos médicos do Hospital Universitário (HU), em Petrolina, foi frustrada depois que as instituições não assinaram o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) no Ministério Público do Trabalho (MPT). O documento seria assinado ontem (20).
As divergências entre a universidade e a empresa que administra o hospital impossibilitaram a assinatura. O ISGH alega que a verba enviada pelo Ministério da Saúde é insuficiente. Já a Univasf questiona a gestão desse dinheiro. Segundo o diretor regional do Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe), José Alberto Vieira Rosa, a categoria agora aguarda um posicionamento da justiça.
“O Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público do Trabalho (MPT) já estão com os laudos do Cremepe e Simepe sobre as últimas visitas ao Hospital Universitário. Agora, estamos na expectativa para que a justiça analise as denúncias, inclusive sobre o atraso dos salários”, explicou.
Até lá, os médicos continuam em estado de alerta e não descartam a possibilidade de demissão coletiva. “Univasf e ISGH não se acertam e os grandes prejudicados são os profissionais e a população. Há um caos instalado no HU”, comentou.
Acertou Júlio Lóssio em se livrar dessa bomba. Primeiro por causa da falta de financiamento, e a segunda que não é fácil lidar com esses sindicalistas médicos que são unidos e corporativistas.
Toda a população do Vale do São Francisco sabia que isso iria acontecer pois o ISGH é do mesmo dono da Promater Juazeiro e lá os funcionários não recebem a 03(três) meses, agora me diga quem souber, pra onde está indo o DINHEIRO/VERBA/BUFUNFA/MONEY/CASCALHO que a ISGH e a Promater recebem? Podem ir ver os bens de Pedro Filho e família como cresceram não aqui lógico em Salvador. ACORDA ACORDA MPF-MPF- E DEMAIS AUTORIDADES ACORDA QUE O TEMPO RUGE E A SAPUCAÍ É GRANDE.