Doze técnicos cearenses estão em Petrolina, onde até a próxima sexta-feira (24) passam por uma qualificação no manejo de maçãs, peras, caquis e oliveiras – frutos de clima temperado.
Pois é, quem diria que em pleno semi-árido pernambucano essa experiência desse certo. Mas está. Graças aos esforços dos pesquisadores da empresa, o cultivo de frutas antes vistas em regiões mais frias do país está alcançando desempenhos animadores por estes rincões.
A prova disso é que já está vindo gente de outras partes do Nordeste conferir os resultados desses experimentos e implantá-los em suas cidades. Mais um ponto para a Embrapa.
Esses cultivos alternativos para o Vale do São Francisco, estão sendo desenvolvidos a nível de pesquisa pelo competente Pesquisador, Dr. Paulo Roberto Coelho, diga-se passagem com grandiosos resultados, principalmente relacionados a pesquisa da Pera e da Maçã, que já apresentam qualidades organolépticas dentro dos padrões das melhores Peras e Maçãs produzidas no Sul do País. Essas novas alternativas, chegarão em boa hora, pois, como a Pera consumida no segundo semestre é totalmente importada, os nossos produtores de Frutas terão oportunidades de produzirem esses preciosos frutos, com o objetivo de fortalecer a economia regional e abrir novas fronteiras agrícolas de exportação além de regular o abastecimento interno. Estivemos com um grupo de alunos formandos de Agricultura do IFET, nos Campos de Pesquisa da Embrapa e pudemos constatar a excelente qualidade dessas novas epécies de frutas em nosso município, rompendo as grandes barreiras
edafoclimáticas do Trópico Semiárido. Parabéns ao Dr. Paulo Roberto Coelho e toda sua equipe de campo. José Batista da Gama, Professor do IFET-Sertão Pernambucano.
Esses cultivos alternativos para o Vale do São Francisco, estão sendo desenvolvidos a nível de pesquisa pelo competente Pesquisador, Dr. Paulo Roberto Coelho, diga-se de passagem com grandiosos resultados, principalmente relacionados a pesquisa da Pera e da Maçã, que já apresentam qualidades organolépticas dentro dos padrões das melhores Peras e Maçãs produzidas no Sul do País. Essas novas alternativas, chegarão em boa hora, pois, como a Pera consumida no segundo semestre é totalmente importada, os nossos produtores de Frutas terão oportunidades de produzirem esses preciosos frutos, com o objetivo de fortalecer a economia regional e abrir novas fronteiras agrícolas de exportação além de regular o abastecimento interno. Estivemos com um grupo de alunos formandos de Agricultura do IFET, nos Campos de Pesquisa da Embrapa e pudemos constatar a excelente qualidade dessas novas epécies de frutas em nosso município, rompendo as grandes barreiras
edafoclimáticas do Trópico Semiárido. Parabéns ao Dr. Paulo Roberto Coelho e toda sua equipe de campo. José Batista da Gama, Professor do IFET-Sertão Pernambucano.
José Batista… não se anime muito não… com a transposição do rio São Francisco, o Ceará vai produzir as mesmas frutas, com a mesma qualidade, e com uma diferença, com melhor localização (proximidade do Porto Pecém). Temo por uma quebradeira no Vale do São Francisco.
Será que só quem pode produzir frutas é a cidade de Petrolina. No Rio Grande do Norte que tem uma grande produção (e com melhor qualidade) nunca quebrou a Região do Vale.