Vendedores de acarajé em Petrolina (PE) e Juazeiro (BA) estão seriamente ameaçados de ficar sem sua saborosa fonte de renda. O motivo não é à toa. Uma reportagem do Correio da Bahia mostrou que a crise provocada pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19) está fazendo o óleo de dendê – base da tradicional iguaria – sumir das fábricas no Estado. A capital Salvador será a primeira a sentir o problema, mas certamente não vai ficar só por lá.
O Blog soube de um pequeno comerciante que investiu tempo e dinheiro para vender acarajé em Petrolina que seu estoque de dendê só rende, no máximo, de um a dois meses. “Sem dendê, não existe acarajé”, disse ele.
Não pode faltar também maionese!!!!
poxa,sacanagem.gosto demais.como de duas de uma vez.e com uma coca gelada bom demais.pense numa tristeza q to!
Kkkk. Dizem que maionese em acaraje so se coloca em Petrolina.
Em salvador ninguém nunca cogitou essa possibilidade. Só em Petrolina. Moda daí
Para mim não vai fazer a menor diferença, demorou…
Vamos falar de coisas mais importante,tanta coisa pra falar e vcs vem falar q vai faltar acarajés.
Da licença!!
É importante sim. Pois o acarajé é símbolo e parte forte da gastronomia de uma cidade (s). Onde ainda impacta quem vive de sua venda. Além de cultural é economia TB . Pense melhor. Não é importante pra vc aqui na região.
Maionese não faz parte do acarajé…
Não é igualia baiana…
… Assim como a carne moída não faz parte do Hot Dog mas coloca quem quer, maionese é muito bom no acarajé e vão se lascar quem não gosta.