Em Uauá, no norte da Bahia, os sucessivos cortes promovidos pela atual administração nos direitos dos professores da rede municipal tem deixado a APLB/Sindicato cada vez mais cética em relação às justificativas dadas sobre “dificuldades financeiras” da gestão.
Francisco Prolepses, representante da entidade, informa que até já colocou o corpo técnico da APLB estadual para ajudar o município, mas até o momento – segundo ele – a administração vem dispensado a ajuda.
“Estamos prontos para sentarmos e propormos sugestões, mais do que já sugerimos e não nos ouvem, quando o município nos apresentar um estudo da rede de ensino, de forma limpa e cristalina, onde a gente possa identificar cada servidor efetivo em suas lotações”, declarou Prolepses.