Após inúmeras tentativas de fazer com que a Secretaria de Educação de Uauá, norte da Bahia, reajuste os salários do professores, os profissionais voltaram a pressionar o governo municipal para solucionar o impasse. De acordo com nota da APLB local, a direção do sindicato propôs sugestões para ajustar folha da educação.
Conforme a APLB, a categoria já deu todo tempo possível para a administração resolver o problema. O sindicato afirma que não aceitará o fato ocorrido em novembro de 2014, em que a categoria acordou com um decreto cortando todas as vantagens, como forma de solucionar possíveis problemas.
Uma reunião está marcada para a próxima segunda-feira (8), na qual os professores deixarão claro que não irão aceitar reajuste menor que os 13,01% – proposto pelo governo federal. E podem aceitar negociação na porcentagem, desde que a administração prove, “através de fato concreto e não por palavras e decreto“, que não tem condições de concedê-lo.