Nossa equipe de reportagem está levantando alguns dados sobre as ações realizadas durante as gestões dos prefeitos Júlio Lóssio (Petrolina) e Isaac Carvalho (Juazeiro).
São números importantes, que mostram o que foi conseguido até agora, pelos dois gestores, em diferentes áreas.
Os dados também servirão para fazer um comparativo entre as duas cidades, nesses últimos três anos. A matéria será postada na quarta-feira (06). Aguardem.
“Todas duas eu acho uma coisa linda, gosto de Juazeiro e adoro
Petrolina.”
Acredito que muitas forças não querem, mas quem aqui mora e cria seus filhos deve sim exercer sua responsabilidade de contrubir para mudar Juazeiro. Não votei no Isaac, mas se fosse hoje, talvez o fizesse, só para ter certeza que o passado negro não retornará. Por trás de muitos que afirmam seu “amor” pela cidade, está o desejo de voltar a ter os mimos do poder, e para isso, vale tudo, até chutar “cachorro-morto”, como parecem querer fazer com o tal vaqueiro. Estamos vendo aí o rombo que deixaram e não há outra saída, senão aguentar por um tempo (tomara que breve) os dias de vacas magras e pressionar para que as coisas realmente aconteçam. Enquanto não pensarmos pra frente, seja lá quem for, não vai conseguir mudar o que durante tanto tempo foi sabotado e usurpado dos cidadãos juazeirenses. Por isso, se você tem algo a sugerir para melhorar nossa cidade, escreva-nos. Vamos dar um jeito de virar realidade! Envie e-mail para novajuazeiro@hotmail.com e faça sua sugestão acontecer.
CLARO PETROLINA VAI SAIR NA FRENTE DE NOVO.
CLARO PETROLINA VAI SAIR NA FRENTE DE NOVO.
a cidade ta parecendo uma metropole agora minha juazeiro ta parecendo uma favela depois que esse Isaac entrou na prefeitura.
Eu já ouvi falar que o Prefeito Isaac iria fazer uma plantação de cenouras na orla de Juazeiro pra tentar atrair coelhos. Mas sua idéia é interessante Carlos
Ja sei até o resultados, nós aqui de Petrolina (Captolina) daremos de 1000 X 0 em Juazeironho cachorro, o Feeling e sua trupe dessa vez morre. Ô coitado.
Juazeiro é a ancora de Petrolina!
Espero que o blog faça uma comparação imparcial, totalmente isenta, sem paixão política. Espero também que o blog aponte as dificuldades bem comos as soluções. Por fim, espero que as opiniões sejam respeitosas e cordiais, sem agressões. Vamos aproveitar essa oportunidade ímpar que Carlos Brito nos oferece para engrandecer o debate propondo soluções para o desenvolvimento dessas duas cidades-irmãs. Obrigado pela oportunidade.
Sugiro ao Carlos Britto que não aceite mais comentários deste cara intitulado “marcos”.
Estou curioso para ver uma comparação imparcial na área da saúde. Em minha opinião, houve progressos e retrocessos nas duas cidades, muitas vezes independentes da ação das Prefeituras.
Em Juazeiro houve a inauguração do Hospital Regional, que resolveu o problema da fila de cirurgias eletivas em várias especialidades. A Promatre também inaugurou seu centro cardiológico, muito bem equipado e com bons profissionais, que resolverá inclusive o gargalo das cirurgias cardíacas do SUS em Juazeiro e sua área de influência. Em compensação acabaram com o Cemec, Santa Casa e a Clise encaminha a maioria de seus pacientes.
Em Petrolina houve melhora importante na saúde materno infantil com a entrega do HDM ao IMIP e Estado. O número de partos aumentou, abriu a UTI obstétrica (única na região), e reabriu os leitos da UTI pediátrica (também única na região). No HUT, embora boa parte da população não reconheça, houve muito progresso desde o início da gestão UNIVASF, tanto em quantidade quanto em qualidade do atendimento. A má notícia é o fechamento da UPA, causando superlotação da Emergência do HUT, e o completo sucateamento dos postos de saúde, sendo que muitos não contam com médico, ou o têm apenas poucos dias da semana.
Um outro avanço importante, embora um pouco mais sutil, foi a formatura da primeira turma de medicina da UNIVASF, sendo que alguns ex-alunos já estão atendendo na região. Além disso, o início dos programas de Residência Médica e internato, tanto no HUT, quanto no HDM e HRJ contribuíram em muito para elevar a qualidade e humanização dos atendimentos. Os pacientes que já foram atendidos por alunos e residentes podem opinar melhor a respeito.
De ponto negativo nas duas cidades (e no país inteiro) está a desvalorização dos profissionais da área de saúde, que muitas vezes têm que trabalhar em vários locais para manter um padrão de vida minimamente decente.
Estou curioso para ver uma comparação imparcial na área da saúde. Em minha opinião, houve progressos e retrocessos nas duas cidades, muitas vezes independentes da ação das Prefeituras.
Em Juazeiro houve a inauguração do Hospital Regional, que resolveu o problema da fila de cirurgias eletivas em várias especialidades. A Promatre também inaugurou seu centro cardiológico, muito bem equipado e com bons profissionais, que resolverá inclusive o gargalo das cirurgias cardíacas do SUS em Juazeiro e sua área de influência. Em compensação acabaram com o Cemec, Santa Casa e a Clise encaminha a maioria de seus pacientes.
Em Petrolina houve melhora importante na saúde materno infantil com a entrega do HDM ao IMIP e Estado. O número de partos aumentou, abriu a UTI obstétrica (única na região), e reabriu os leitos da UTI pediátrica (também única na região). No HUT, embora boa parte da população não reconheça, houve muito progresso desde o início da gestão UNIVASF, tanto em quantidade quanto em qualidade do atendimento. A má notícia é o fechamento da UPA, causando superlotação da Emergência do HUT, e o completo sucateamento dos postos de saúde, sendo que muitos não contam com médico, ou o têm apenas poucos dias da semana.
Um outro avanço importante, embora um pouco mais sutil, foi a formatura da primeira turma de medicina da UNIVASF, sendo que alguns ex-alunos já estão atendendo na região. Além disso, o início dos programas de Residência Médica e internato, tanto no HUT, quanto no HDM e HRJ contribuíram em muito para elevar a qualidade e humanização dos atendimentos. Os pacientes que já foram atendidos por alunos e residentes podem opinar melhor a respeito.
De ponto negativo nas duas cidades (e no país inteiro) está a desvalorização dos profissionais da área de saúde, que sempre têm que trabalhar em vários locais para manter um padrão de vida minimamente decente.