A União dos Estudantes do Sertão (UES) em Petrolina divulgou uma carta aberta pela qual volta a clamar para que o Conselho Universitário da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) adote um bônus à nota do Exame Nacional do Ensino Médico (Enem). A UES defende o acréscimo de 10% a 20% na nota do exame de candidatos da região a vagas nos cursos da instituição.
“A implantação do bônus pela Univasf reduzirá o déficit de médicos, engenheiros, enfermeiros, professores, e demais profissionais que a sociedade sertaneja precisa. O Conselho da Univasf tem completa autonomia para implantar o bônus. O intuito dessa carta não é ferir a autonomia do Conselho Universitário“, frisa a entidade.
“O bônus será apenas um incentivo maior para que os sertanejos acreditem que a realidade pode ser mudada, e que a educação superior, juntamente com investimentos, pode propiciar a qualidade de vida em toda região, fazendo esta ser um referencial não só na economia local, no sistema educacional e na distribuição de trabalhadores qualificados“, ressalta. O documento completo pode ser conferido acessando aqui.
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Se alguém souber, por favor me responda, por que cargas d’água esse bônus não é aprovado e colocado em prática já que pelo que entendi só depende do conselho. Esse conselho é contra? esse conselho é formado somente por pessoas que não são do sertão nordestinos? por favor alguém me diz aí
Qual a razão de criar Bônus para um vestibular que já beneficia os de baixa renda, oriundos de escolas pública e os de etnia negra? A razão real desse pleito é facilitar o ingresso de pessoas despreparadas e insuficientes na prova do ENEM para o curso de medicina. Os demais cursos da UNIVASF possuem mais de 90% dos alunos oriundos da macroregião sertaneja.
Esses que pleiteiam esse bônus já gozam do privilégio de terem estudado em escolas particulares das cidades de Petrolina e Juazeiro e, mesmo assim, continuam insuficientes. Sempre serão insuficientes, pois não gostam de estudar. Os demais alunos já estão assegurados com a LEI DE COTAS. O que faz o médico fincar raízes em determinado lugar não é onde foi feita a sua graduação; e sim, a sua pós-graduação (residência médica). NÃO PRECISAMOS DE MÉDICOS SERTANEJOS. PRECISAMOS DE BONS MÉDICOS, independentemente da sua naturalidade!