A Estação Experimental do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), implantou em Belém do São Francisco (PE) uma Unidade Demonstrativa de Produção de Palma Forrageira da variedade ‘Orelha de Elefante’ mexicana, que é bem adaptada à região e resistente à praga da cochonilha do Carmim.
A área de 0,5 hectare está sendo conduzida por meio de irrigação por gotejamento com fertirrigação. Segundo o pesquisador Djalma Cordeiro, a inovação tecnológica possibilita a otimização do uso da água, molhando os canteiros apenas uma vez por semana. “A expectativa de produção é de até 400 toneladas por hectare por ano”, destacou.
Fiquei muito feliz em saber que o plantio de palma está voltando a ser implantado no estado de Pernambuco. Irei procurar o IPA, em Arcoverde, para plantar dois hectares em minha pequena propriedade rural, situada no município da Pedra-PE. E quero fazer também a irrigação semanal do plantio, pois conto com uma barragem e ela tem suficientemente água para consolidar esse plantio. Obrigado. Nicolau Loureiro.
Gostaria de ter mais informações Tipo:Forma de plantio,onde encontra esta variedade para comprar.
Precisamos dar uma resposta à comunidade científica e aos produtores rurais quanto ao cultivo de palma forrageira irrigada. Muitos artigos são inscritos sobre
a irrigação na palma, mas não se fala sobre quais os coeficientes utilizados como o coeficiente cultural(kc); coeficiente de cobertura(c); as lâminas de irrigação; quais os sistemas de irrigação mais adequados;que turno de rega devo utilizar; qual o limite de tolerância à salinidade (dS/cm) já que nossas águas do nordeste, principalmente na região semiárida, em sua maioria são salobras. Necessário se faz que os órgãos de pesquisas ou outras instituições geradoras de tecnologias se interessem em dar uma resposta mais consistente para que nossos proprietários de estabelecimentos rurais possam de fato plantar a palma irrigada e seguir as recomendações determinadas pela pesquisa. O México fez o papel dele criando variedades ao longo dos anos altamente resistente a determinadas pragas e doenças, bem como à tolerância à água salobra levando em consideração a condutividade elétrica. Nosso país trouxe, através de intercâmbio tecnológico entre o Brasil e México, variedades que se adaptaram à maioria dos climas, principalmente no semiárido do Nordeste Brasileiro. O material genético está disponível, faltando, portanto, nos juntar nós pesquisadores para dar uma solução definitiva para nossos rebanhos tão sofridos do Nordeste Brasileiro.
Muito importante sua abordagem sobre esse assunto que tanto nos interessa que é o cultivo de palma goteja. Desde receba meus parabéns pela publicação.
as pessoa que trabalham no meio de comunicação deveriam informar melhor os leitores e relatar o acontecimento como ele é.vou dar uma diga:como é plantado,quanto de água é gasto,que tipo de irrigação é,adubação,época de plantio e assim por diante.quem procura informação gosta de saber e quem sabe alguma coisa do assunto logo vê que o profissional deixou um branco
Carlos, você tem contato com algum técnico que teria como explicar a afirmação do amigo ELY MARTINS DE LIMA O México fez o papel dele criando variedades ao longo dos anos altamente resistente a determinadas pragas e doenças, bem como à tolerância à água salobra levando em consideração a condutividade elétrica. Pois tenho a pretensão de plantar um pouco de palma só que minha água é salobra.