Um complexo composto por salas de aula, laboratórios, biblioteca, auditórios e infraestrutura administrativa começa a ser erguido na cidade de Paulo Afonso, no norte da Bahia. Trata-se das instalações do Campus Paulo Afonso da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), cujas obras iniciaram no último mês de dezembro. O reitor da Univasf, Julianeli Tolentino, acompanhou recentemente o andamento da obra, que tem previsão de término para julho de 2018.
Também participaram da visita o coordenador do Colegiado de Medicina, professor Romero Henrique de Almeida Barbosa; a coordenadora administrativa do campus, Cristiany Araújo Santos; a chefe de Gabinete da Univasf, Edilene Bezerra; e representantes da Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf). Para o reitor Julianeli Tolentino, este é um passo importante para a instituição e para a cidade.
“A estrutura definitiva do Campus Paulo Afonso dará suporte às atividades do curso de Medicina, já em execução, e contribuirá para uma melhor qualidade das ações previstas no projeto pedagógico do curso, além de possibilitar melhores condições de trabalho para nossos servidores. Também possibilitará a provável oferta de novos cursos de graduação e pós-graduação, que contribuirão para a consolidação do Campus e para o desenvolvimento da região de Paulo Afonso“, destaca o reitor.
A Univasf investiu cerca de R$ 15,5 milhões na obra, que está organizada em uma etapa, composta por serviços preliminares, fundação, superestrutura e acabamentos. Atualmente estão sendo realizados os serviços de fundação do prédio. O projeto arquitetônico foi desenvolvido pelo arquiteto Robério do Nascimento Coelho e a construção do complexo está sendo executada pela empresa AB Engenharia.
Campus
O Campus Paulo Afonso da Univasf iniciou suas atividades acadêmicas em setembro de 2014, com a primeira turma do curso de Medicina. Desde então, o campus funciona em instalações provisórias, cedidas por meio de parceria com a Chesf, no Centro de Formação Profissional de Paulo Afonso (CFPPA).
Enquanto isso, em Petrolina, as obras da univasf, tais como o auditório/teatro no campus, e o espaço ciência, continuam paradas, revelando o descaso desta instituição para com a cidade; e é porque o ministro da educação é pernambucano. Lamentável isso.