O pequeno Ângelo Gabriel, de apenas 3 anos, foi diagnosticado aos dois meses de vida com Persistência Hiperplásica do Vítreo Primitivo (PHVP), doença rara que se caracteriza pela permanência das vasculares fetais. Pela gravidade da doença, e sem auxílio do Sistema Único de Saúde (SUS), os pais precisam pagar pela cirurgia, que custa em média R$ 50 mil e está prevista para acontecer ainda esta semana no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo (SP).
Desde quando descobriram a doença, os pais de Ângelo – Josivaldo de Sousa e Alessandra Reis – correm contra o tempo para evitar a cegueira do filho. Com três meses de idade, na busca por tratamentos, levaram o menino para a cidade de Goiânia (GO). Os médicos afirmaram que com a fisioterapia ocular e o uso do tampão e óculos, Ângelo poderia enxergar bem do olho esquerdo, mas com algumas limitações. Devido às infecções e ao uso frequente de colírios, com um ano de idade foi submetido a fazer uma sondagem via lacrimal nos dois olhos.
A situação de Ângelo se agravou mais ainda, em fevereiro deste ano, quando uma severa catarata atacou o menino, deixando-o completamente cego do olho esquerdo, e passando a usar grau quatro no olho direito.
Campanhas
Segundo Alessandra, por conta da raridade da doença, no país só existem três profissionais capazes de realizar o procedimento. Sem conseguir auxílio do SUS, os pais recorreram a hospital particular. Hoje Ângelo se encontra em São Paulo (SP), para que a cirurgia seja realizada no Hospital Israelita Albert Einstein. Em virtude do alto custo da cirurgia, Alexandra e Josivaldo, com o apoio da família e amigos, realizam campanhas em aplicativo de mensagens instantâneas. Para que as doações sejam realizadas, estão disponíveis duas contas bancárias:
Josivaldo de Sousa Policarpo
Banco do Brasil
Agência: 0096-5
Conta Poupança : 28.662-1
Alessandra Reis Feitosa
Caixa
Agência: 0638
Operação: 013
Conta Popança: 10580-6