Vereador Osinaldo cobra de Lóssio medidas enérgicas para resolver impasse da saúde

por Carlos Britto // 28 de abril de 2009 às 10:54

Um dos críticos mais contundentes da atual conjuntura da saúde pública em Petrolina, o vereador Osinaldo Souza (PSB) voltou a cobrar do prefeito Júlio Lóssio (PMDB), na sessão ordinária de segunda feira (27) medidas enérgicas para o setor.  

“A saúde de Petrolina está piorando e nós estamos exigindo que o prefeito Júlio Lóssio não fique simplesmente reduzindo despesas. O povo não pode continuar sofrendo”, argumentou Osinaldo.

Sobre a entrevista concedida por Lóssio ao Jornal Gazzeta do São Francisco, no último sábado (25), o vereador ressaltou que a Casa Plínio Amorim tem sido paciente e ajudado o prefeito na medida do possível. Como exemplo, citou os projetos do Executivo enviados e aprovados inclusive pela bancada oposicionista – maioria absoluta na Câmara.

Porém Osinaldo foi duro ao comentar sobre as cartas protocoladas pelo prefeito aos deputados federais não só da região, mas de Pernambuco, cobrando emendas para a cidade assim que assumiu o mandato. “Não adianta somente protocolar cartas, tem que conversar pessoalmente”, pontua o socialista.

Outra questão reprovada por Osinaldo foi o fato de ter tomado conhecimento que os médicos contratados de Salvador pela Prefeitura de Petrolina, para o Hospital de Urgências e Traumas (HUT), tentaram negociar com os profissionais da cooperativa dos médicos, cujo contrato expirou na sexta-feira (24).

“Ele é o gestor, tem de assumir o papel de gestor e negociar com os cooperados. Nós elegemos o prefeito Júlio Lóssio com mais de 73 mil votos foi para ele dizer ‘eu sou o líder maior, eu é que tenho que resolver os problemas seja com quem for’. Ele tem de mostrar que Petrolina tem um prefeito capaz de solucionar os problemas, e não se esquivar deles”, arremata Osinaldo.

Vereador Osinaldo cobra de Lóssio medidas enérgicas para resolver impasse da saúde

  1. ATENTO disse:

    O Hospital de Traumas está sendo tocado, na área de cirurgia, por médicos recém formados, vindos de Salvador. São pessoas sem experiência, cursando o 1º ano de residência… recebem remuneração por plantão, pagamento de passagens aéreas, de hotel e de táxi! Uma irresponsab ilidade. Qdo ocorrer o pior, o prefeito vai dizer que é por causa das gestões anteriores! Dr. Mendes… acorda pra Jesus!

  2. M. Sérgio disse:

    Senhores Vereadores, por favor começem a pensar na possibilidade de uma manifestação popular com todos que NÂO estejam satisfeitos ou arrependidos pelo voto de confiaça que deram ao Sr. júlio lóssio, vestidos de PRETO, em um dia de sabádo no centro, onde todos os mostre claramente a sua idignação pela falta de preparo dessa atual administração local e a total de responsabilidade, pois ninguem merecem ser tratado dessa forma, brincar de ser prefeito é PAU!.
    IMPTIMA JÁ.

  3. paulo disse:

    A tão enaltecida nova administração do Traumas disse hoje na radio que esta tudo na mais perfeita ordem no hospital so esqueceu de dizer que neste domingo tiveram que colocar um paciente em uma ambulancia nas pressas e mandar para Salvador por que os competentes medicos que para ca vieram não sabiam operar, cirurgia de rotina realizada pelos medicos daqui.Esqueceram tambem de dizer que medicos não habilitados estão operando e dentista(esposa do novo diretor) atendendo casos que são para cirurgiões.Estão tapando o sol com uma peneira.COITADA DA POPULAÇÂO

  4. Péricles Nunes disse:

    Vi este filme:
    Prometendo atender os anseios de um povo recém saído do Regime Militar (1964 – 1985), apoiado por reacionários, Fernando Collor de Mello tomou posse da cadeira de Presidente da República em 1990. Sendo um político de articulação restrita, Collor montou um ministério recheado de figuras desconhecidas ou sem nenhum respaldo para encabeçar os desafios a serem resolvidos pelo novo governo.
    A recepção negativa do Plano Collor pelos setores médios e pequenos investidores seria apenas o prenúncio de uma série de polêmicas que afundariam o governo. Além de não alcançar as metas previstas no plano econômico, Collor ainda se envolveria em um enorme escândalo de corrupção. Conhecido como Esquema PC, as práticas corruptas do governo Collor foram denunciadas pelo próprio irmão do presidente, Pedro Collor, e publicadas nos mesmos órgãos da imprensa que tinham dado apoio à sua candidatura.
    Com uma crise econômica somada a uma crise política, Collor foi alvo de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que conseguiu provar as irregularidades a ele atribuídas. Sem nenhuma base de apoio, Collor ainda foi pressionado por uma imensa campanha estudantil que exigia o fim de seu mandato. Com seus rostos pintados de verde, amarelo e preto estudantes de diferentes cidades do país se mobilizaram no movimento conhecido como “Caras Pintadas”.

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