A Agência Municipal de Vigilância Sanitária (AMVS) apreendeu medicamentos e garrafões de água mineral nos bairros Jardim Amazonas e Maria Auxiliadora, respectivamente zona oeste e leste da cidade. Os produtos eram vendidos de maneira irregular ou estavam com o prazo de validade vencido.
A comercialização dos remédios não obedecia às normas da legislação sanitária federal. Os medicamentos fracionados eram vendidos sem a licença do órgão sanitário, drogas eram comercializadas sem a devida prescrição médica e não havia profissional habilitado na farmácia.
“A Vigilância Sanitária abriu um processo administrativo para averiguar tais irregularidades, ficando no aguardo do prazo de 15 dias para a defesa da empresa. Após este prazo a agência irá analisar o caso e tomará as medidas cabíveis”, explicou o diretor-presidente da AMVS, Jarbas Costa.
Já no bairro Maria Auxiliadora, a distribuidora de água mineral foi notificada pela equipe de fiscalização por comercializar garrafões de água com prazo de validade vencido. As informações são da assessoria da prefeitura.
A Portaria 358 do Departamento Nacional de Produção Mineral definiu prazo de validade de três anos para os garrafões retornáveis de 10 e 20 litros para evitar que resíduos interfiram na qualidade da água . A norma está vigor desde setembro do ano passado, em todo o país, e os galões mais antigos foram retirados do mercado de forma escalonada, nos oito primeiros meses de aplicação da medida. As empresas tiveram prazo para se adequarem à nova legislação.
Brito; Também sou proprietário de uma pequena Farmácia e venho através de seu Blog externar minha indignação com as chamadas “Inspeções” da Vigilância Sanitária de Petrolina, visto que também acabei de receber uma visita deles, a saber:
1- Há muito a V.S. age como inimigo do comerciante Farmacêutico, e suas inspeções servem tão somente para, se possível, fazer-nos encerrar nossas atividades, pois o ramo farmacêutico, até então tão viável e lucrativo foi inviabilizado nos últimos anos, dado o excesso de normas, exigências, multas, e a monstruosa sobrecarga de impostos e taxas que nos exigem pagar;
2- Eles exigem Farmacêuticos em expediente de 6 e 8 horas, mesmo sabendo que não há desses profissionais disponíveis no mercado, ou seja: Tudo converge para apenas as grandes redes ficarem no mercado, pois nossa lucratividade e faturamento hoje nem chega perto do que fora um dia;
3- Nunca, repito: NUNCA, a Vigilância Sanitário de Petrolina, como órgão Consultivo, prestou-nos o favor de nos visitar com orientações, conselhos e dicas de como melhorar nossos serviços, particularmente, sinto-me, em suas visitas, como um bandido que tem algo a esconder, pois a odo tempo somos tratados de forma grosseira por alguns arrogantes funcionários dessa agência, que a todo momento procuram apenas formas de nos punir, por mais que estejamos corretos em nosso proceder;
Espero que eles revejam sua postura impiedosa no trato conosco, que somos apenas auxiliares do povo, em uma de suas necessidades mais urgentes: A saúde. Mas fica aqui minha indignação e protesto contra tal órgão, para que mude seu proceder, para quem sabe no futuro o tenhamos como parceiros de nós, sofridos empresários farmacêuticos, não como inimigos.
a forma correta é essa ai que A S cobra das farmacias, concordo. o q ta errado é q se eu tiver uma dor de dente nao sô atendido na emergencia, pois nao é, e a consulta particular e 150,00 para comprar o remedio de aproximadamento 5,00…….o problema da auto medicaçao e q nao tem medico que prescreva o remedio no ato da doença….
afinal vender consulta é um bom negocio!