A violência contra a mulher tem aumentado significamente em Pernambuco. Dados da própria Rede Estadual de Saúde apontam esse crescimento.
O índice maior de casos de agressão está relacionado à violência física (54,6%), seguido pelas agressões morais e psicológicas (30,6%) e sexual (7,4%). Em todo o interior os dados mostram crescimento preocupante da violência.
O problema atinge toda a sociedade e, claro, principalmente as mulheres, devido aos danos físicos e psíquicos causados à vítima e pela mudança ocasionada no perfil de morbimortalidade da população. Em Petrolina, recentemente, fatos como o assassinato e decapitação de uma mulher e o espancamento da professora universitária Amanda Figuerôa chocaram a cidade.
Enquanto isso o governo do estado finge que o conflito não existe. E o problema só aumenta.
São dados, e é realmente doloroso.
Uma pena que nem todas as mulheres peranambucanas possam ser “professoras da univasf” e assim se desfizesse o “no de górdio”.
Acredito que não sou a única mulher que se surpreenda com a velocidade com que aquele caso foi resolvido, atropelando inclusive, outros processos na mesma delegacia.
Impossível não questionar, por que a lei continua favorencendo alguns… outros não.
Pior, é normal que esses casos aconteçam nas periferias, nas classes mais desfavorecidas?
Por que a justiça “acontece” em uns casos e outros não?
Choca a violência de uma forma geral, ou choca a violência contra determinadas classes ou pessoas?
Não sou Petrolinense más sinceramente mataram a Vereadora Maria Magra e Nada fizeram. A bancada feminina da Câmara de Vereadores tem que faz alguma coisa. Uma Campanha do Rádio …na TV…sei lá…
Rosangala,suas colocações são bastante pertinente,pois realmente é isso que acontece em nosso país.Na maioria dos casos ñ há uma rapidez,o que gera medo e muitas mulheres preferem se omitir ao em vez de denucia-lo a violencia sofrida.Mas temos que lutar contra esses homens machiistas para que esses casos de violência diminuam e as leis possam ser mais rapidas e mais eficaz.